A Dama de Mármore: Redescobrindo o Amor Próprio Após o Fim de um Casamento O Poder da Resiliência e da Autoanálise Quem nunca enfrentou a agonia de um coração partido? A Dama de Mármore não é apenas uma jornada literária, mas um mergulho na resiliência após a perda de um amor, segurança, coragem e equilíbrio emocional. Esta obra, centrada na figura de Glades Tereza, é um testemunho pungente sobre a superação do fim de um casamento e a busca por uma conexão afetiva equilibrada e recíproca. Com um enfoque em 2011-2012, a narrativa se desdobra em uma reconstrução emocional cativante. A Psicologia de Enfrentar os Próprios Desafios Como psicóloga, Tereza está acostumada a ser a ouvinte, mas em A Dama de Mármore, ela assume o papel de narradora de suas próprias experiências dolorosas e emocionais. Sua história é marcada por escolhas difíceis, levando-a por caminhos de crescimento pessoal e fuga da estagnação. Através desta narrativa sincera, ela expressa um processo de autoconhecimento: “A cada passo, me torno um pouco mais inteira. Um pouco mais humana. Mais em conflito. Mais em paradoxo. Mais Eu!”. Transformação e Crescimento Após o Término A obra retrata a transformação de Tereza após o aparente paraíso de paz em seu casamento. Ela aborda os alertas que a vida nos apresenta, que abalam as fundações ilusórias de relacionamentos construídos em terrenos instáveis. Neste contexto de oscilação e fragilidade, A Dama de Mármore se revela como uma história de redescoberta e reinvenção pessoal. A autora nos presenteia com uma lição poderosa: “Viver dói e sangra, mas cura!”. Encontrando a Paz Dentro de Si A Dama de Mármore é mais do que uma história de término; é um relato de autoaceitação, crescimento e descoberta interior. Glades Tereza nos leva a compreender que a dor, embora inevitável, pode ser o início de uma jornada transformadora rumo a uma nova compreensão de si mesmo e das relações humanas.