Como é possível ter uma vida melhor com menos? The Minimalists, Joshua Fields Millburn e Ryan Nicodemus, buscam trazer respostas a esta complexa questão em seu livro Ame pessoas, use coisas.

Imagine uma vida com menos: menos coisas, menos estresse, menos dívidas, menos angústias — uma vida com menos distrações. Agora, imagine uma vida com mais: mais tempo, mais relações significativas, mais oportunidades de crescimento, mais alegria. Uma jornada repleta de paixão, livre das ciladas e do caos da vida moderna. O que você está visualizando é uma vida com propósito e, para alcançá-la, deve repensar suas posses e se libertar do que já acumulou de supérfluo ao longo do caminho.

Em Ame pessoas, use coisas, Joshua Fields Millburn e Ryan Nicodemus, conhecidos pelos documentários da Netflix Minimalismo já e Minimalism: A Documentary About the Important Things, vão além da proposta do simples desapego. Os autores mostram como o minimalismo abre espaço para reavaliar e curar os sete relacionamentos essenciais na vida humana: com os bens materiais, a verdade, o eu verdadeiro, o dinheiro, os valores, a criatividade e as pessoas. Os autores utilizam as próprias experiências — e as de pessoas tocadas pela jornada minimalista — para indicar aos leitores ferramentas capazes de ajudar a viver uma vida mais leve e organizada.

Ame pessoas, use coisas é o manifesto definitivo para o movimento crescente de quem busca se afastar conscientemente do acúmulo de coisas materias em direção a uma vida com mais propósito.

“The Minimalists mostram como se desvincular de um condicionamento materialista e se reconectar à nossa verdadeira essência: amar pessoas e usar coisas. Este não é um livro sobre como viver com menos, mas, sim, sobre como viver intensa e plenamente.” - Jay Shetty, autor de Pense como um monge.

“Parte livro de memórias e parte refúgio de um mundo frenético Ame pessoas, use coisas é um livro necessário para nossos tempos. Joshua e Ryan nos incentivam a pular fora do hedonismo desenfreado e buscar uma vida mais simples, significativa e gratificante. Altamente recomendado.” - Adrian McKinty, autor de A corrente.