O desenvolvimento da obra se iguala às próprias comparações que naturalmente os leitores farão em relação aos artigos entre si, auferindo a epistemologia e a historicidade que se envolvem em cada momento textual que ora se apresenta. Cada autor se torna o outro quando reconhecemos a alteridade que possibilita que o presente estudo tenha identidade que se diferencia, quer seja pelo ineditismo, quer pelo amadurecimento, quer pela complexidade. E o fim? Se citamos o começo e o desenvolvimento da obra, o que podemos mencionar do seu fim? Seria o fim a sua própria incompletude?, pergunto-lhes. O presente estudo não tem fim. Cada momento textual é o meio. Seja de se expressar, seja de (des)complicar, seja de catalogar ou mesmo de apresentar novas verdades científicas. Se seria a verdade científica mera ilusão, as entrelinhas da obra mostram consciência, articulação e desenvoltura. - Manoel Valente Figueiredo Neto - Professor Adjunto no Mestrado e Doutorado em Direito da UCS – Universidade de Caxias do Sul; Registrador de Imóveis em Caxias do Sul; Doutor em Direito Constitucional – UNIFOR; Mestre em Políticas Públicas – UFPI.